Luan Santana em Recife, nesta quinta 19

Luan Santana desembarca no Recife nessa quinta (19). O cantor cumpre agenda de reuniões com Luiz Augusto Nóbrega e Rogério Paes, da Luan Promoções (escritório que o representa em todo o Norte e Nordeste) para saber a quantas anda sua agenda de São João e também para fazer um pocket show para os ouvintes de uma rádio local. Luan, aliás, deu entrevista à revista IstoÉ na qual conta que tem uma equipe para administrar sua fortuna (ele atualmente faz em média 20 shows por mês e cobra valores que giram em torno dos R$ 500 mil por cada apresentação - faz aí a conta...). “Eu não tenho talão de cheque, mas uso cartão de crédito", disse. "Ninguém impõe um limite para eu gastar. Tudo o que quero eu compro", afirmou. "Mas não sou de fazer loucuras com dinheiro.", disparou o artista de 21 aninhos que lançou há 15 dias o CD Quando chega a noite, já com mais de 200 mil cópias vendidas - que tal?

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A bordo do seu jatinho, Luan dá apenas um rasante no Recife. Chega no início da tarde e horas depois embarca para Aracaju.

Fonte: Hall Social por Daliana Martins 

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'Tudo que quero eu compro. Mas não sou de loucuras', diz Luan Santana

Em entrevista à revista "IstoÉ", Luan Santana contou que tem uma equipe para administrar seu dinheiro - o cantor faz pelo menos 20 vezes por mês e cobra até R$ 500 mil por apresentação -, e que não economiza quando tem vontade de comprar alguma coisa.

"Antigamente, o pouco do dinheiro que eu ganhava era o meu pai quem administrava. Hoje, tem um escritório que o administra. Eu não tenho talão de cheque, mas uso cartão de crédito. Ninguém impõe um limite para eu gastar. Tudo o que quero eu compro. Mas não sou de fazer loucuras com dinheiro, não. Com o dinheiro que ganhei, comprei a casa (de 500 m2, avaliada em R$ 2 milhões) onde moro com os meus pais, em Londrina; uma chácara, onde gosto de andar de jet ski e pescar; e um carro para mim", contou.

Na primeira vez que ganhou dinheiro cantando, Luan comprou um tênis. "Aos 12 anos, em um churrasco beneficente de uma igreja, duas duplas cantavam no palco e eu subi para cantar uma música do Edson e Hudson. Era a única que minha irmã e minha prima sabiam me acompanhar fazendo coreografia. A galera achou bacana um garoto cantando afinadinho. Cantei umas dez músicas. Quando terminei, o cara que fazia o churrasco me deu R$ 100", disse o cantor, que não se incomoda com o atual assédio. "Foi o que eu escolhi para a minha vida. Sabia desde o começo que seria assim. Crucifiquei minha adolescência, mas tudo bem. Sempre tive na cabeça o que eu queria."

Fonte: EGO

Leia a entrevista completa, aqui.

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